terça-feira, 14 de agosto de 2012

Perguntas sobre Briófitas

01. As gimnospermas são plantas que apresentam todas as características abaixo, exceto uma. Assinale-a. a) vasos para a condução de seiva. b) Flores para a reprodução sexuada. c) Sementes para favorecer a disseminação. d) Frutos para conter as sementes. e) Raízes, caules e folhas verdadeiras 02. Plantas que se caracterizam por possuir flores e sementes, mas não produzem frutos, são classificadas como: a) briófitas. c) pteridófitas. b) talófitas. d) gimnospermas. e) angiospermas. 03. Encontram-se nas gimnospermas mas não nas pteridófitas: a) flores. c) raízes. b) frutos. d) folhas verdes. e) vasos condutores. 04. Com relação aos organismos citados, encontramos vasos condutores diferenciados em: a) pteridófitas. b) algas. c) briófitas. d) fungos. e) bactérias. 05. As briófitas em geral vivem em ambiente terrestre úmido e sombreado. Apresentam pequeno porte. Essas características estão relacionadas com: a) capacidade de explorar hábitats diversificados. b) presença de tecido de sustentação. c) incapacidade de realizar fotossíntese. d) ausência de vasos condutores. e) produção de flores e sementes. 06. Organismos fotossintéticos, a maioria microscópicos, uni ou pluricelulares, habitam água doce ou salgada e são responsáveis pela maior parte do oxigênio liberado na face da Terra. Essa caracterização se refere a: a) fungos. c) liquens. e) protozoários. b) algas. d) briófitas. 07. Não realizam fotossíntese: a) pteridófitas. c) liquens. b) cianobactérias. d) fungos. e) briófitas. 08. Ausência de clorofila, reprodução ao menos em parte por esporos e ausência de sistemas vasculares são características: a) das algas e liquens. . b) dos fungos e liquens. c) dos liquens d) dos fungos. e) das algas. 09.Um organismo unicelular, sem núcleo diferenciado e causador de infecções no homem, poderá ser classificado como: a) fungo. c) bactéria. e) verme. b) vírus. d) protozoário. 10. As cianobactérias são procariontes. Do ponto de vista estrutural, tipicamente suas células demonstrariam ausência de: a) membrana plasmática. b) polissomos. c) membrana nuclear. d) inclusões celulares. e) parede celular. BRIÓFITAS Conceito: organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30 cm. Vivem em ambientes úmidos e sombreados, não possuem sistema de vasos condutores. Características Gerais - A grande maioria das espécies é terrestre de ambientes úmidos e sombreados (musgos, hepáticas anthóceros). - São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão celular. - Ocorrem ainda espécies como a Ricciocarpus natans que flutuam em água doce e a Riccia flutuantes que vivem submersa em água doce. - O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria do solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível. Classificação Classe Musci - Conceito: classe em que seus representantes são os musgos, vegetais que apresentam o corpo dividido em três regiões específicas o rizóide, caulóide, e filóide. Classe Hepaticae -Conceito: O termo hepático (hepato=fígado) deve-se a forma de fígado do gametófito e são características de ambientes terrestres úmidos, sombreados. - Gênero: O mais conhecido é o Marchantia. Classe Anthocerotae -Conceito: Briófitas que crescem em locais úmidos e sombreados, seu gametófito é folhoso, arredondado, e multilobado, mede cerca de 2 cm e preso ao substrato por rizóides. Gênero: Anthóceros - Reprodução: A planta, individuo de vida independente e duradoura, è o gametófito (n), que apresenta rizóide, caulóide e filóide. Ele possui gametângios, órgãos produtores de gametas: o Anterídio, que produz anterozóides, e o Arquegônio, que produz a oosfera. A maioria dos musgos possui Anterídio ou Arquegônio. O anterozóide chega ao arquegônio numa película de água da chuva ou orvalho. Ao alcançá-lo, nada ate a oosfera e ocorre a fecundação, formando o zigoto. Este sofre mitoses e origina um embrião que permanece no arquegônio. O embrião desenvolve-se por mitoses e forma um esporófito diplóide (2n), que é menos desenvolvido e de curta duração, cresce sobre o gametófito e depende dele para a sua nutrição. Ele possui uma haste e uma dilatação na extremidade, a cápsula, que é Esporângio. Dentro deles estão células que sofre meioses e originam os esporos. Estes iniciam a fase haplóide: são libertados e arrastados pelo vento e germinam a distância. Depois da produção de esporos o esporófito morre e o gametófito permanece. A germinação do esporo origina um filamento de células, o protonema, que emite ramificações que formarão os pés de musgo, fechando o ciclo. Muitas briófitas são assexuadas à custa de gemas ou propágulos, pequenos pedaços da planta que se soltam, são levados pela água e originam novas plantas. - Importância das Briófitas: atuam com espécies pioneiras no ambiente terrestre. o ciclo de uma briosfitas: esses organismos apresentam uma forte dependência ao ambiente aquático principalmente por conta da produção de gametas flagelados, que são conhecidos como anterozóides. “Como são flagelados, dependem da água para conseguir se locomover até encontrar o gameta feminino, conhecido como oosfera.” No ciclo haplodiplobionte, o gametófito é responsável pela produção de gametas. reprodução axessuada: A forma assexuada produz esporas, similares as das plantas inferiores, que são disseminadas através do vento e por outros meios que propiciam novas formas sexuais. Os órgãos sexuais das briófitas são multicelulares. pergunta:As BRIÓFITAS, que formam verdadeiros tapetes verdes, promovem a retenção da água das chuvas e, como conseqüência, evitam a erosão dos solos. Algumas são bastante utilizadas na horticultura como fonte de nutrientes para as plantas e para melhorar a capacidade de retenção de água pelo solo. Por serem muito sensíveis aos resíduos tóxicos, são excelentes indicadores de poluição ambiental. A respeito das Briófitas é verdadeiro afirmar que: 01. a ausência de tecido especializado para o transporte de seivas, explica, pelo menos em parte, o seu pequeno porte; 02. independem da água para a reprodução; 04. são classificadas como FANERÓGAMAS, por possuírem órgãos reprodutores bem visíveis (as flores); 08. vivem preferencialmente em locais secos e ensolarados; 16. a reprodução ocorre por alternância de gerações, sendo predominante a fase gametofítica (produtora de gametas). Soma ( ) resposta:01 + 16 = 17 origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:O ciclo de vida das Pteridófitas apresenta mais adaptações ao ambiente terrestre que o das Briófitas. Quanto a essas características evolutivas, ( ) as Briófitas estão restritas aos ambientes áridos, enquanto as Pteridófitas vegetam em vários ambientes, pois são seres ricos em lignina. ( ) as Pteridófitas são plantas que fazem o transporte rápido da seiva, enquanto nas Briófitas o transporte é feito de célula a célula. ( ) nas Briófitas, o transporte de água e nutrientes percorre as pequenas distâncias, por osmose, por isso essas plantas têm tamanho reduzido. ( ) as Pteridófitas, ao contrário das Briófitas, apresentam um ciclo de vida com a geração esporofítica bem desenvolvida. resposta: Tenha acesso a questões completas (com imagens e respostas) aqui: http://www.superprofessorweb.com.br/ origem:Fuvest tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:Com relação à conquista do meio terrestre, alguns autores dizem que as briófitas são os anfíbios do mundo vegetal. Justifique essa analogia. resposta: Tenha acesso a questões completas (com imagens e respostas) aqui: http://www.superprofessorweb.com.br/ origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:Em Briófitas como os musgos e as hepáticas a fase duradoura é o( a) a) esporófito. b) gametófito. c) arquegônio. d) anterídio. e) caliptra. resposta:B origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 1 comentários clique para inserir pergunta:Analisando o esquema a seguir que representa o ciclo vital de um musgo, podemos fazer todas as afirmações, EXCETO: a) as células a e b são gametas produzidos por mitose. b) a geração 2N produz esporo (célula d) por meiose. c) o esporo (célula d) germina por mitose e se diferencia originando a geração N. d) a meiose é final ou gamética. e) o vegetal apresenta metagênese ou alternância de gerações. resposta:D origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:Vegetais terrestres de pequeno porte, avasculares que não produzem flores ou sementes e vivem na dependência de sombra e umidade podem ser a) grama b) musgos c) selaginelas d) samambaias e) avencas resposta:B origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:Analisando a figura a seguir que representa um musgo pode-se afirmar que a) a seta A aponta o gametófito. b) a seta B aponta o esporófito. c) as setas A e B representam, respectivamente o gametófito e o esporófito. d) as setas A e B representam, respectivamente o esporófito e o gametófito. e) as setas A e B representam diferentes partes do gametófito. resposta:D origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:No ciclo vital das briófitas como os musgos e as hepáticas são consideradas as seguintes etapas: I - produção de esporos; II - fecundação; III - produção de gametas; IV - esporófito; V - protonema. A seqüência correta em que essas etapas ocorrem é a) II, V, IV, I e III. b) II, III, I, IV e V. c) III, II, IV, I e V. d) V, III, IV, I e II. e) III, IV, I, II e V. resposta:C origem:Outros tópico:Botanica sub-grupo:Briofitas 0 comentários clique para inserir pergunta:Os musgos que crescem nos muros úmidos são a) gametófitos de briófitas. b) gametófitos de pteridófitas. c) esporófitos de briófitas. d) esporófitos de pteridófitas. e) esporófitos de gimnospermas.

Como se deu a ocupação do território Americano?

A ocupação do território onde hoje estão os Estados Unidos, começa com a migração de humanos da Ásia, através do Estreito de Bering, num período indeterminado (estimativas variam de dez a quarenta mil anos atrás). Diversas tribos nativos americanas viviam na região que atualmente constitui os Estados Unidos muito tempo antes da chegada dos primeiros europeus. Cada um destes grupos indígenas era composto por diversas tribos com culturas e idiomas semelhantes, que eram aliados ou neutros entre si. Entre os grupos indígenas dos Estados Unidos, destacam-se os iroqueses, os algonquinos, os hurões, os sioux, os apaches, os uto-astecas, os havaianos e os esquimós. Estas famílias indígenas estavam, por sua vez, divididas em várias tribos menores. Não se sabe ao certo o número total de nativos indígenas que viviam no atual Estados Unidos nos anos que precederam à chegada dos primeiros europeus. Estima-se este número entre um a quinze milhões de índios. Estes números também incluem astecas que viviam no sul do atual Estados Unidos. Os primeiros europeus chegaram ao longo do século XVI. Diferentes nações exploraram e reivindicaram diferentes partes dos Estados Unidos. Os espanhóis foram os primeiros a explorarem as atuais regiões de Flórida, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia. Tais regiões continuariam sobre controle hispânico até meados do século XIX. Os espanhóis fundaram o primeiro assentamento permanente em atual território americano, St. Augustine, em 28 de agosto de 1565. Os franceses instalaram-se ao longo da região central do atual Estados Unidos, e neerlandeses e suecos no nordeste. Durante a década de 1640 os neerlandeses expulsaram os suecos da região. A Virgínia foi a primeira colônia britânica nas Américas. A colônia britânica de Virgínia foi fundada em 1606. Jamestown foi o primeiro assentamento britânico fundado no continente americano. Os colonos britânicos esperavam encontrar ouro ou outros metais preciosos, mas nada encontraram. Ao invés disso, a Virgínia eventualmente tornou-se uma colônia agrária, passando a exportar tabaco para o Reino Unido a partir de 1612. A Virgínia também destaca-se por ter sido a primeira colônia a criar um sistema de governo, a Casa de Burgess, uma câmara legislativa. Outras províncias coloniais britânicas logo foram fundadas pelo Reino Unido, ao longo do Oceano Atlântico. Massachusetts foi fundada em 1620, e Nova Hampshire, em 1623. A colônia de Nova Iorque foi fundada em 1624. Esta última colônia duplicaria após os britânicos terem expulsado os neerlandeses do nordeste do atual Estados Unidos. Os neerlandeses estavam instalados no que atualmente constitui o sul do Estado de Nova Iorque, em uma colônia chamada Novos Países Baixos, cuja capital era Nova Amsterdam. Os Novos Países Baixos foram capturados em 1664 pelos britânicos, e Nova Amsterdão foi renomeada como Nova Iorque. Independência e expansão Declaração da Independência, por John Trumbull, 1817–18. Os atuais Estados Unidos da América nasceram da união de Treze Colônias britânicas estabelecidas na costa atlântica da América do Norte a partir do século XVII. Em 1776, uma revolta foi organizada pela classe dirigente dos colonos e seguiu-se a Revolução Americana de 1776, que foi uma guerra de independência contra a autoridade do rei do Reino Unido. Em 1789, o país adotou uma constituição e assumiu a forma de uma República Federal, concedendo grande autonomia aos Estados federados. Desde o reconhecimento da sua independência pelo Reino Unido em 1783, e até meados do século XX, novos territórios e Estados foram sendo incorporados, ampliando as fronteiras do país até ao Oceano Pacífico. Aquisições territoriais estadunidenses por data. Durante o século XVI e século XVII, exploradores espanhóis exploraram e colonizaram esparsamente as regiões que constituem hoje o sul da Flórida e da região sul dos Estados Unidos. O primeiro assentamento inglês bem-sucedido foi Jamestown, localizado no atual Estado de Virgínia, fundado em 1607. Durante as duas décadas seguintes, vários assentamentos neerlandeses foram fundados no que atualmente constitui o Estado de Nova Iorque, incluindo a vila de Nova Amsterdam, que é atualmente Cidade de Nova Iorque, bem como a extensiva colonização inglesa da costa leste dos Estados Unidos, tendo expulso os neerlandeses da região por volta da década de 1670. Após a Guerra Franco-Indígena, onde a França perdeu suas colônias que atualmente constituem o leste do Canadá para o Reino Unido, este começou a impor impostos nas Treze Colônias — sendo os custos financeiros uma das principais razões da guerra. Estes impostos tornaram-se extremamente impopulares entre os colonos americanos, que além disso, não dispunham de representação no Parlamento do Reino Unido. As tensões entre as Treze Colônias britânicas e entre o Reino Unido cresceram, e as Treze Colônias rebelaram-se contra o Parlamento e Rei britânicos, na Guerra de Independência, iniciada em 1775, e que perdurou até 1783. A estrutura política original das Treze Colônias era uma confederação, ratificada em 1781. Em 1789, os Estados Unidos optaram em se tornar uma República Federal. Os primeiros colonos. O primeiro assentamento permanente em Connecticut foi fundado em 1633, Maryland em 1632, Rhode Island em 1636, Delaware em 1638, Pensilvânia em 1643, Carolina do Norte em 1653, Nova Jérsei em 1660, e a Carolina do Sul, em 1670. Maryland destaca-se por ter sido a primeira colônia a permitir a livre prática de qualquer religião. O Massachusetts destacou-se em seu pioneirismo na educação, tendo fundado a Faculdade de Harvard - atual Universidade de Harvard - em 1636 - a primeira instituição de educação superior nos atuais Estados Unidos - e o primeiro sistema de educação pública, em 1647. Entre a década de 1650 e a 1660, os britânicos gradualmente conquistaram os Novos Países Baixos, tendo anexado estas colônias neerlandesas definitivamente em 1664. Nova Amsterdão, capital e maior cidade destas colônias, foi renomeada como Nova Iorque. Em 1672, a primeira estrada de maior importância foi fundada nos Estados Unidos, conectando Boston com Nova Iorque. O primeiro jornal foi fundado em 1704, em Boston, sob o nome de Boston News-Letter. Em 1663, o Rei Carlos I de Inglaterra cedeu a região localizada entre a colônia britânica de Virgínia e a então colônia espanhola de Flórida para oito diferentes proprietários. Esta região era então chamada de Carolina. Em 1712, a Carolina foi dividida em três regiões. A região setentrional tornou-se a Carolina do Norte, e a região central tornou-se a Carolina do Sul. A região sul continuou escassamente habitado, e somente tornou-se oficialmente colônia britânica em 1733, sob o nome de Geórgia. Em 1753, a população dos Estados Unidos era de um 1,3 milhão de habitantes. A economia do país então era baseada primariamente na agricultura e na exportação de produtos agropecuários a outros países. Então, as Treze Colônias já atraíam milhares de imigrantes anualmente, tornando-se uma sociedade multicultural.

Qual o papel da igreja católica na idade media?Como nasceu a doutrina Cristã?Explique o que significa Fé x Razão.Qual foi a forma que o pensamento de Aristoteles e Platão tratava no período medieval e quais foram os filósofos que interfiram tais pensamentos?

Qual o papel da igreja católica na idade media? Todo! Tanto no campo cultural, quanto no campo econômico, e também no social. No cultural, a religião católica. A Igreja era extremamente corrupta. Conseguia lucros enormes com a venda de indulgências e com a alienação da sociedade quanto a verdade. No social, a Igreja foi marcada por perseguir e aplicar diversas penas a aqueles considerados hereges, ou mesmo que não concordava com as ideias da Igreja. Era um período de trevas, por causa do pouco desenvolvimento intelectual fora do religioso e também pela opressão da população mais pela Igreja do que pelo rei. As pessoas viviam com medo de Deus, suas vinganças e de ir pro inferno e ainda por cima, pela fome, pelas guerras, pela miséria. A Igreja tinha enorme poder. Mandava sobre todos os seus discípulos, e com isso acumulava muita riqueza. Essa instituição se extrema corrupção também significou prestígio nessa época, pois querendo ou não, todos eram extremamente dependentes da Igreja, mesmo com toda sua corrupção e roubo. Como nasceu a doutrina Cristã? A religião cristã surgiu na região da atual Palestina no século I. Essa região estava sob domínio do Império Romano neste período. Criada por Jesus, espalhou-se rapidamente pelos quatro cantos do mundo, se transformando atualmente na religião mais difundida. Jesus foi perseguido pelo Império Romano, a pedido do imperador Otávio Augusto (Caio Júlio César Otaviano Augusto), pois defendia idéias muito contrárias aos interesses vigentes. Defendia a paz, a harmonia, o respeito um único Deus, o amor entre os homens e era contrário à escravidão. Enquanto isso, os interesses do império eram totalmente contrários. Os cristãos foram muito perseguidos durante o Império Romano e para continuarem com a prática religiosa, usavam as catacumbas para encontros e realização de cultos. Explique o que significa Fé x Razão. Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.fé é a plena convicção das coisas que não se veem,mas depende dá fé,existem 2 tipoas de fé,a natural,que é a fé das pessoas do mundo,e tem a fé sobrenatural,que a fé dos verdadeiros cristãos. Qual foi a forma que o pensamento de Aristoteles e Platão tratava no período medieval e quais foram os filósofos que interfiram tais pensamentos? A Escolástica tem tanto um significado mais limitado, ao se referir às disciplinas ministradas nas escolas medievais – o trivio: gramática, retórica e dialética; e o quadrívio: aritmética, geometria, astronomia e música -, quanto uma conotação mais ampla, ao se reportar à linha filosófica adotada pela Igreja na Idade Média. Esta modalidade de pensamento era essencialmente cristã e procurava respostas que justificassem a fé na doutrina ensinada pelo clero, guardião das verdades espirituais. Filósofos pré-socráticos é o nome pelo qual são conhecidos aqueles filósofos da Grécia Antiga que, como sugere o nome, antecederam a Sócrates. Essa divisão propriamente, se dá mais devido ao objeto de sua filosofia, em relação à novidade introduzida por Platão, do que à cronologia - visto que, temporalmente, alguns dos ditos pré-socráticos são contemporâneos a Sócrates, ou mesmo posteriores a ele (como no caso de alguns sofistas).Primeiramente, os pré-socráticos, também chamados naturalistas ou filósofos da physis (natureza - entendendo-se este termo não em seu sentido corriqueiro, mas como realidade primeira, originária e fundamental¹, ou o que é primário,fundamental e persistente, em oposição ao que é secundário, derivado e transitório²), tinham como escopo especulativo o problema cosmológico, ou cosmo-ontológico, e buscavam o princípio (ou arché) das coisas. Qual a referencia doutrinária dos pensadores padres apologistas? Quintus Septimius Florens Tertullianus, conhecido como Tertuliano (ca. 160 - ca. 220 dC) foi um prolífico autor das primeiras fases do Cristianismo, nascido em Cartago na província romana da África. Ele foi um primeiro autor cristão a produzir uma obra literária (corpus) em latim. Ele também foi um notável apologista cristão e um polemista contra a heresia. Embora conservador, ele organizou e avançou a nova teologia da Igreja antiga. Ele é talvez mais famoso por ser o autor mais antigo cuja obra sobreviveu a utilizar o termo "Trindade" (em latim: Trinitas)[a] e por nos dar a mais antiga exposição formal ainda existente sobre a teologia trinitária[1][3]. É um dos Padres latinos. Algumas das idéias de Tertuliano não eram aceitáveis para os ortodoxos e, no fim de sua vida, ele se tornou um montanista.

Briófitas

Conceito: organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30 cm. Vivem em ambientes úmidos e sombreados, não possuem sistema de vasos condutores. Características Gerais - A grande maioria das espécies é terrestre de ambientes úmidos e sombreados (musgos, hepáticas anthóceros). - São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão celular. - Ocorrem ainda espécies como a Ricciocarpus natans que flutuam em água doce e a Riccia flutuantes que vivem submersa em água doce. - O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria do solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível. Reprodução das briófitas Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo. Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas. Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam. Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos. Ciclo De Vida: No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito. Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera. O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos.

Qual Es La importância Del estúdio de La lengua española."Qual a importancia da lingua espanhola?"

Todos os seres se comunicam de alguma forma, mas somente o homem o faz através da linguagem, um sistema de “símbolos” sonoros utilizados por um mesmo grupo de um país ou região, conhecido por língua ou idioma. Assim, constituem-se as diferentes línguas que conhecemos hoje. É através dela que cada grupo expressa sua cultura, costumes, pensamento e tudo o que existe ao seu redor e em sua sociedade, com domínio e fluidez, possibilitando uma comunicação adequada. Quando isso não acontece pode causar rupturas, mal entendidos e até discussões entre os falantes. Você sabe como surgiu a língua espanhola? Originou-se do Latim vulgar falado por parte da população que constituía a Península Ibérica. Mais tarde recebeu o nome de castellano (castelhano) ou língua castellana (castelhana), por ocasião da residência dos reis no reino medieval de Castilla (Castela). Nos dias de hoje, embora o nome ainda seja referência, após a constituição da Espanha como nação e a tentativa de uniformizar o idioma do país, a língua foi oficializada como “espanhol”. Mesmo o espanhol sendo a língua oficial, não é a única falada na Espanha. Existem outras línguas como, o catalán (catalão), o valenciano, o gallego (galego), o basco ou euskera e também inúmeros dialetos ou variações da língua oficial, entre eles o andaluz, o extremeño (extremenho), o murciano, o canario (canário). Estas línguas e os dialetos são primitivos de diferentes regiões da Espanha e possuem grande importância para a população local, mesmo sendo tratados como segunda língua são, por vezes, mais utilizados do que o espanhol. Qual o importância da linqua espanhola na atualidade? A língua espanhola hoje é considerada a terceira língua mais falada no mundo e não se limita apenas aos falantes de língua materna, que já ultrapassa os 300 milhões de pessoas. Esse número cresce a cada ano pela quantidade de indivíduos que aprendem o idioma como uma língua estrangeira. O inglês sustenta o primeiro lugar, seguido do mandarim, falado na China, que permanece em segundo lugar devido à quantidade de habitantes deste país, porém o espanhol se destaca no mundo comercial, principalmente na comunidade europeia, onde junto com o inglês são as línguas mais utilizadas. Outro dado interessante é que vem alcançando um número considerável de internautas, sendo atualmente a terceira língua mais utilizada na internet. No Brasil, a proximidade com as fronteiras de países hispanofalantes e o aumento das relações comerciais impulsionadas pelo MERCOSUL, levaram o governo brasileiro a introduzir a língua espanhola como oferta obrigatória nas escolas, através da Lei nº 11.161, em 05 de agosto de 2005.

Mitologia Grega

Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus significados e da relação entre eles e os povos — consideradas, com o advento do cristianismo, como meras ficções alegóricas. Para muitos estudiosos modernos, contudo, entender os mitos gregos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas. O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas. Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura vermelha em cerâmica grega. Inicialmente divulgados em tradição oral-poética, hoje esses mitos são tratados apenas como parte da literatura grega. Essa literatura abrange as mais conhecidas fontes literárias da Grécia Antiga: os poemas épicos Ilíada e Odisseia (ambos atribuídos a Homero e que focam sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Troia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo. Os mitos também estão preservados nos Hinos homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no âmbito dos trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e eruditos do Período Helenístico e em outros documentos de poetas do Império Romano, como Plutarco e Pausânias. A principal fonte para a pesquisa de detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que descobrem e descobriram decorações e outros artefatos, como desenhos geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do ciclo troiano e das aventuras de Hércules. Sucedendo os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, Homero e várias outras personalidades aparecem para completar as provas dessas existências literárias. Num contexto acadêmico, a palavra "mito" significa basicamente qualquer narrativa sacra e tradicional, seja verdadeira ou falsa. O sufixo "-logia", derivado do radical grego "logo", representa um campo de estudo sobre um assunto em particular. Com a junção de ambos os termos, "mitologia grega" seria, basicamente, o estudo dos mitos gregos, ou seja, os que fazem parte da cultura da Grécia. Sendo assim, o termo não só alude ao estudo dos mitos como também aos próprios mitos. Como escreve o professor e escritor português Carlos Ceia, "termo de dupla significação, indica, por um lado, o conjunto dos mitos ou narrativas míticas relativas a seres sobrenaturais, fantásticos ou de valor super humano e, por outro lado, o estudo ou interpretação dos mitos." Mito e sociedade A mitologia grega era assunto principal nas aprendizagens das crianças da Grécia Antiga, como meio de orientá-las no entendimento de fenômenos naturais e em outros acontecimentos que ocorriam sem o intermédio dos homens. Os gregos antigos atribuíam a cada fenômeno natural uma criatura ou um deus diferente. Certos estudiosos modernos dizem que, quando passaram a inventar meios de calcular o tempo e quando criaram mecanismos de datação como o calendário, seus mitos declinaram (ver seção Declínio logo abaixo). Os poetas atribuíam esses estados térmicos, como também as relações e as características humanas, aos deuses e a outras histórias lendárias, e elas serviram durante um bom tempo como cultos ritualísticos na sociedade da Grécia antiga. Mito e religião É preciso haver um esclarecimento acerca da diferença entre mito e religião. Hoje, todas as mitologias de todos os povos são entendidas como um conjunto de crenças enraizadas em relatos modernamente tidos como fictícios e imaginados pelos poetas, enquanto a religião propõe-se a criar rituais ou práticas com a finalidade de estabelecer vínculos com a espiritualidade. "Mitologia" é um termo indiscutivelmente técnico e moderno e nunca utilizado pelos próprios gregos ou romanos. Seus cultos compreendiam uma religião politeísta da qual os especialistas de hoje agrupam no que se chama "mitologia grega", analisando as narrativas poéticas como legados da literatura antiga, ao passo que os próprios gregos, sobretudo antes da fama da filosofia, acreditavam serem reais. Pode-se dizer que "mito" é todo o conjunto que nós compreendemos hoje o que em suas épocas os gregos chamavam "religião".Para ficar mais claro, podemos dizer que os textos sacros dos gregos são o que chamamos agora de mitologia ou literatura da Grécia antiga. A Teogonia e Os Trabalhos e os Dias de Hesíodo, a Ilíada e a Odisseia de Homero e as Odes de Píndaro estão entre as obras que os gregos consideravam sacros. Estes são os principais textos que foram considerados inspirados pelos deuses e geralmente incluem no prólogo uma invocação às Musas para que elas auxiliem o trabalho do poeta. História A origem dos mitos da Grécia não deriva puramente da civilização grega, mas de uma mistura entre a cultura dos indo-europeus, pré-gregos, e até mesmo dos asiáticos, egípcios e outros povos com as quais os gregos estabeleceram contato. Um dos fatores de evolução da mitologia grega foi a grande transformação que ela experimentou através dos tempos, e tal transformação serviu para enriquecer sua própria cultura. Os primeiros habitantes da Península Balcânica, em grande parte agricultores, atribuíam a cada aspecto da natureza um espírito.[43] Finalmente, estes espíritos vagos assumiram a forma humana e entraram na mitologia local como deuses e deusas.[43] Quando as tribos do norte invadiram a Península Balcânica, trouxeram consigo um novo panteão de deuses e crenças, voltadas à conquista, à força e à valentia, à batalha e ao heroísmo violento.[44] Outras divindades mais antigas que povoavam a mente dos habitantes agrícolas se fundiram com aquelas dos invasores mais poderosos, ou então desvaneceram-se na insignificância. O sentido da poesia épica foi criar ciclos históricos, e resultar num desenvolvimento de um senso da cronologia mitológica; assim, a mitologia grega desdobra-se como uma etapa no desenvolvimento do mundo e do homem.[48] As auto-contradições nas histórias fazem com que seja impossível montar um cronograma absoluto a respeito da Mitologia grega, mas podemos elaborar uma cronologia concordável. A história mitológica do mundo pode ser dividida em 3 ou 4 grandes períodos: Era dos deuses "Mitos de origem" ou "mitos de criação", na mitologia grega, são termos alusivos à intenção de fazer com que o universo torne-se compreensível e com que a origem do mundo seja explicada. Além de ser o mais famoso, o relato mais coerente e mais bem estruturado sobre o começo das coisas, a Teogonia de Hesíodo também é visto como didático, onde tudo se inicia com o Caos: o vazio primitivo e escuro que precede toda a existência. Dele, surge Gaia (a Terra), e outros seres divinos primordiais: Eros (atração amorosa), Tártaro (escuridão primeva) e Érebo. Sem intermédio masculino, Gaia deu à luz Urano, que então a fertilizou. Dessa união entre Gaia e Urano, nasceram primeiramente os Titãs: seis homens e seis mulheres (Oceano, Céos, Créos, Hiperião, Jápeto, Teia e Reia, Têmis, Mnemosine, Febe, Tétis e Cronos); e logo os Ciclopes de um só olho e os Hecatônquiros (ou Centimanos). Contudo, Urano, embora tenha gerado estas divindades poderosas, não as permitiu de sair do interior de Gaia e elas permaneceram obedientes ao pai. Somente Cronos, "o mais jovem, de pensamentos tortuosos e o mais terrível dos filhos", castrou o seu pai–com uma foice produzida das entranhas da mãe Gaia–e lançou seus genitais no mar, libertando, assim, todos os irmãos presos no interior da mãe. A situação final foi que Urano não procriou novamente, mas o esperma que caiu de seus genitais cortados produziu a deusa Afrodite, saída de uma espuma da água, ao mesmo tempo que o sangue de sua ferida gerou as Ninfas Melíades, as Erínias e os Gigantes, quando atingiu a terra. Sem a interferência do pai, Cronos tornou-se o rei dos titãs com sua irmã e esposa Reia como cônjuge e os outros Titãs como sua corte. O pensamento antigo grego considerava a teogonia–que engloba a cosmogonia e a cosmologia, temas desssa subseção–como o protótipo do gênero poético e lhe atribuía poderes quase mágicos. Por exemplo: Orfeu, o poeta e músico da mitologia grega, proclamava e cantava as teogonias com o intuito de acalmar ondas e tormentas–como consta no poema épico Os Argonautas, de Apolónio de Rodes–e também para acalmar os corações frios dos deuses do mundo inferior, quando descia à Hades. A importância da teogonia encontra-se também no Hino Homérico à Hermes, quando Hermes inventa a lira e a primeira coisa que faz com o instrumento em mãos é cantar o nascimento dos deuses. Deuses gregos Quando Cronos tomou o lugar de Urano, tornou-se tão perverso quanto o pai. Com sua irmã Reia, procriou os primeiros deuses olímpicos (Héstia, Deméter, Hera, Hades, Posêidon e Zeus), mas logo os devorou enquanto nasciam, pelo medo de que um deles o destronasse. Mas Zeus, o filho mais novo, com a ajuda da mãe, conseguiu escapar do destino. A mãe, pegou uma pedra, enrolou-a em um tecido e deu a Cronos, que comeu-a, pensando que fosse Zeus. O filho travou uma guerra contra seu progenitor, cujo vencedor ganharia o trono dos deuses. Ao final, com a força dos Cíclopes–a quem libertou do Tártaro–Zeus venceu e condenou Cronos e os outros Titãs na prisão do Tártaro, depois de obrigar o pai a vomitar seus irmãos. Para a mitologia clássica, depois dessa destituição dos Titãs, um novo panteão de deuses e deusas surgiu. Entre os principais deuses gregos estavam os olímpicos- cuja limitação de seu número para doze parece ter sido uma ideia moderna, e não antiga - que residiam no Olimpo abaixo dos olhos de Zeus. Nesta fase, os olímpicos não eram os únicos deuses que os gregos adoravam: existiam uma variedade de divindades rupestres, como o deus-bode Pã. Para honrar o antigo panteão grego, compôs-se os famosos hinos homéricos (conjunto de 33 canções). Alguns estudiosos, como Gregory Nagy, consideram que os hinos homéricos são simples prelúdios, se comparado com a Teogonia, onde cada hino invoca um deus. No entanto, os deuses gregos, embora poderosos e dignos de homenagens como as presentes nestes hinos, eram essencialmente humanos (praticavam violência, possuíam ciúme, coléra, ódio e inveja, tinham grandezas e fraquezas humanas), embora fossem donos de corpos físicos ideais. característica distintiva dos deuses. Concepções greco-romanas Filosofia e mito A filosofia nasce através do mito, mas a ele acaba se opondo. Ela surge no inicío do século - VI em Mileto, e estudiosos escrevem que vários fatores favoreceram este nascimento: "efervescência comercial, prosperidade material, contato com outras culturas avançadas, sistema de governo democrático e, finalmente, cidadãos com tempo livre para o estudo e a reflexão." De fato, ao passo que a filosofia nascia, a preocupação de seus primeiros homens (Tales, Anaximandro e Anaxímenes, os filósofos pré-socráticos), além daquelas de ordem astronômica, era descobrir ou meramente indagar qual seria o elemento primordial do universo e da natureza, aquele que deu origem ao mundo—célebre exemplo de quanto as concepções cosmológicas da mitologia grega estavam sendo postas de lado para serem substituídas por novos estudos acerca do assunto, dessa vez racionais. Nos finais do século V a.C., depois do auge da filosofia, da oratória, e da prosa, o destino e a veracidade dos mitos se tornaram incertos e as genealogias mitológicas deram lugar a uma nova concepção da origem das coisas, sendo que essa concepção tinha como prioridade a exclusão do supernatural (isto se mostra claro nas histórias tacidianas). Enquanto os poetas e dramaturgos elaboravam os mitos, os historiadores e os filósofos por vezes desprezavam-os e criticavam-os.

Reino Fungi

O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau. Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como, por exemplo, os liquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres. A classificação dos quatro Filos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada. Na assexuada formam-se esporos por divisões mitóticas, podendo essa fase se prolongar por indeterminado período em resposta às alterações ambientais, aguardando estímulo para desencadear o início da fase sexuada, por divisão meiótica. Dessa forma, o Reino Fungi se subdivide nos Filos: Ascomycetes, Phycomycetes, Basidiomycetes e os Deuteromycetes. Ascomycetes (ascomicetos) → assim chamados em razão do processo de reprodução sexuada formando sacos, conhecidos cientificamente como ascos (daí a origem do nome), que posteriormente se transformam em esporos. Phycomycetes (ficomicetos) → são os fungos mais simples, semelhantes a uma alga, contendo esporos dotados de flagelos. Basidiomycetes (basidiomicetes) → formam estruturas reprodutivas denominadas basídios, cuja base encontra-se fixa ao corpo de frutificação (eixo de sustentação), ficando com extremidades livres formando os basidiósporos, estrutura que aloja os esporos (exemplo: cogumelos). Deuteromycetes (deuteromicetes) → ou fungos imperfeitos, com estrutura reprodutora pouco detalhada e conhecida, sendo a grande maioria parasita causadores de doenças.